maxxxime

*“A Força Aérea me condecorou por matar dois homens...
...e me expulsou por amar um”

Militar norte-americano Leonardo Matlovich expulso da
Força Aérea Americana em 1975 por ser homossexual mesmo
Tendo sido condecorado por bravura na Guerra do Vietnã.

Mas os tempos mudaram e a evolução da mente humana já não é mais tão inrasonal como no milênio passado. Obvio que esta evolução ainda não faz parte da democracia brasileira, e infelizmente não estamos sozinhos. Estados Unidos, Irã, Cuba, Venezuela, Panamá, Uganda, Afeganistão, Turquia, Arábia Saudita, Sudão, Iêmen e outros que, sem querer causar incidentes diplomáticos, não cito como exemplo de democracia também tem um estado de evolução mental retarda.

“Por que soldados homossexuais seriam menos valorosos do que os outros? Afastar alguém das fileiras das Forças Armadas em virtude de sua orientação sexual é promover o discurso do ódio, quando é dever do Estado coibi-lo” (ministra Maria Elizabeth Teixeira Rocha)

Mais o que realmente vale ser resaltado neste poste é a positividade, como os países que aceitam homossexuais no exercito como Espanha, França, Grã-Betania e Suíça. E também militares assumidamente homossexuais. Como destaque e orgulho temos o soldado James Wharton, que foi a campo durante a Guerra do Iraque em 2007 em patrulhas de longo alcance no deserto e ele diz que a idéia de um “homossexual” servindo em um conflito é estereotipada.

Wharton aparece fardado na capa da revista oficial do Exército britânico “SOLDIER” (jul 2009) e nas páginas 24 e 25 da mesma e afirma que não tem nenhum problema pessoal no Exército em relação sua orientação sexual. “Meus únicos problemas, são os de qualquer outro soldado: bombas e balas” acrescentou.

O soldado também argumentou que em geral, as pessoas têm idéias erradas sobre homossexuais homens e mulheres. “As pessoas tendem a pensar que gays são pessoas que não gostam de esportes e não fazem outra coisa senão sentar e lixar as unhas. Eu adoro praticar e assistir jogos esportivos. Eu sou um grande fã do Liverpool e não faço minhas unhas” (final em tom irônico).

Você pode ler a matéria do soldado na íntegra, folheando a revista Soldier digital, aqui.

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